segunda-feira, 23 de agosto de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Assine e divulgue a petição para que o cordel seja reconhecido como patrimônio imaterial.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Lançamento do livro um pau-de-arara para Brasília, 27 de maio, quinta feira, das 17 às 19h, na Biblioteca Demonstrativa, W3 Sul 506/507
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segunda-feira, 10 de maio de 2010
folhetodecordel, agora em página própria
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segunda-feira, 3 de maio de 2010
Vaqueiro Voador entre os 50 Brasília escritos sobre Brasília, do Correio Braziliense
O Correio Braziliense publicou, em 2 de maio de 2010, uma matéria intitulada Brasília em 50 escritos, assinada por Marina Severino.
Um dos 50 escritos é o Romance do Vaqueiro Voador. Abaixo, transcrevo a introdução da matéria e a parte que fala do meu livro.
A literatura sobre Brasília registra momentos anteriores à concepção. Desde o século 19, os ideais de interiorização da capital brasileira ecoavam em estudos, debates políticos e sonhos — o de Dom Bosco, mesmo que nublado, aqueceu os idealistas, enquanto Olavo Bilac, de forma incisiva, incentivava em 1905 a exploração de riquezas no interior do país.
Dos anseios modernistas e críticas à saga de Kubitschek no Planalto Central, Brasília surge em ensaios, poemas, romances e discursos como símbolo do futuro nacional. Depois de inaugurada, é descrita por visitantes como capital da solidão, marcada pelo contraste do concreto com a terra vermelha. Entre os ilustres, Clarice Lispector, Iuri Gagarin, Nelson Rodrigues e Simone de Beauvoir expressaram o choque causado pela magnitude da construção à primeira vista.
De dentro para fora, pioneiros exibiram, a partir de 1960, o lado cotidiano da construção, a movimentação na Cidade Livre e na Vila Planalto e o ritmo ainda calmo das asas Sul e Norte, seguidos de denúncias sobre a falta de segurança e abismo social que surgiu da explosiva lotação das cidades satélites.
Plural e poética, a literatura sobre Brasília serve ainda a novos visitantes, uma geração que a enxerga urbana, com o ritmo apressado das grandes cidades e o diferencial de representar, em um mesmo espaço, as mais variadas nuances da identidade nacional.
(...)
Romance do Vaqueiro Voador, de João Bosco Bezerra Bonfim
Em formato de literatura de cordel, a narrativa apresenta um retirante que trabalhou na obra das torres do Congresso Nacional. Durante um dia de trabalho, o "vaqueiro endiabrado/ Vaquejando no cimento" cai do alto da construção, de onde até hoje se pode ouvir seu lamento sofrido.
A matéria completa pode ser vista em: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/05/02/diversaoearte,i=190052/BRASILIA+EM+50+ESCRITOS.shtml
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sexta-feira, 30 de abril de 2010
O Edital Prêmio Mais Cultura de Literatura de Cordel 2010 será publicado no mês de maio
O Edital Prêmio Mais Cultura de Literatura de Cordel 2010 – Edição Patativa de Assaré será publicado no mês de maio. Serão contempladas 200 iniciativas culturais vinculadas à criação e produção, pesquisa, formação e difusão da Literatura de Cordel e linguagens afins, como a xilogravura, o repente, o coco e a embolada. Em breve, as informações sobre a seleção pública - que contará com recursos de R$ 3 milhões - estarão disponíveis no site do Ministério da Cultura, no link Editais, e na página eletrônica do Programa Mais Cultura.
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terça-feira, 27 de abril de 2010
BOLSAFUNARTEDECIRCULAÇÃO LITERÁRIA
1 edital
Publicado no
Diário Oficial da União em 12 de abril de 2010EDITAL
Bolsa Funarte de Circulação Literária
O Presidente da Fundação Nacional de Artes – Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do artigo 14 do Estatuto aprovado pelo Decreto nº. 5.037 de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, torna público o presente
Edital Bolsa Funarte de Circulação Literária.1. DO OBJETO
1.1. Constitui objeto deste edital fomentar a promoção e difusão da literatura no âmbito nacional, exclusivamente nos Territórios da Cidadania, a partir da concessão de
bolsas a projetos que ofereçam, uma ou mais atividades, a saber: oficinas, cursos, contação de histórias e/ou palestras.1.2. Os projetos concorrentes não sofrerão quaisquer restrições quanto à temática abordada.
1.3. O Programa Territórios da Cidadania tem por objetivo promover e acelerar a superação da pobreza e das desigualdades sociais no meio rural, inclusive as de gênero, raça e etnia, por meio de estratégia de desenvolvimento territorial sustentável que contempla: integração de políticas públicas com base no planejamento territorial; ampliação dos mecanismos de participação social na gestão das políticas públicas de interesse do desenvolvimento dos territórios; ampliação da oferta dos programas básicos de cidadania; inclusão e integração produtiva das populações pobres e dos segmentos sociais mais vulneráveis, tais como trabalhadoras rurais, quilombolas, indígenas e populações tradicionais; valorização da diversidade social, cultural, econômica, política, institucional e ambiental das regiões e das populações.
1.4 Os projetos serão executados , imediatamente após o pagamento da bolsa, durante 6 meses.
2 –
DAS CONDIÇÕES2.1. Poderão concorrer à bolsa pessoas físicas maiores de 18 (dezoito) anos, brasileiros natos ou naturalizados e estrangeiros residentes no país há mais de 3 (três) anos.
2.2. Os proponentes só poderão inscrever 1 (um) projeto.
3. DOS IMPEDIMENTOS
3.1. O proponente contemplado com a Bolsa Funarte de Circulação Literária não poderá acumular nenhum outro prêmio ou bolsa da Funarte no exercício de 2010.
3.2. É vedada a inscrição neste Edital de membros da Comissão de Seleção, de servidores da Funarte ou de servidores do MinC e seus respectivos terceirizados.
4 – DAS INSCRIÇÕES
4.1. As inscrições serão gratuitas, restritas a pessoas físicas, e estarão abertas no período de até 45 (quarenta e cinco) dias após a publicação deste Edital no Diário
Oficial da União.4.2. As inscrições deverão ser postadas somente pelo correio (SEDEX ou carta registrada) em um único envelope, lacrado, desconsiderando-se aquelas apresentadas de forma diversa, contendo os seguintes documentos:
* Este texto não substitui o publicado no D.O.U.
2 edital BOLSA FUNARTE DE CIRCULA ÇÃO LITE RÁRIA4.2.1. Formulário de inscrição impresso, devidamente preenchido e assinado pelo proponente, conforme modelo disponível no Portal das Artes - www.funarte.gov.br
4.2.2. 02 (duas) vias do projeto, encadernadas separadamente contendo: apresenta
ção, objetivo, justificativa, cronograma, produto final da proposta a ser desenvolvida e texto de sua autoria.4.3. Cada via encadernada do projeto deverá conter até no máximo 10 páginas, com fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento simples.
4.4. O material referente às inscrições deverá ser enviado para o seguinte endereço:
Prêmio Funarte de Circulação Literária
Rua da Imprensa, 16 – Protocolo
Palácio Gustavo Capanema
Centro – Rio de Janeiro, RJ
CEP: 20030-120
4.5. Serão desconsideradas as inscrições apresentadas de forma diversa da descrita nos itens anteriores.
4.6. O projeto deverá ser entregue na íntegra, não sendo admitidas alterações ou complementações posteriores à entrega.
5 – DASELEÇÃO
5.1. Os projetos inscritos serão avaliados em 03 (três) etapas:
a) Etapa 1 - Habilitação dos projetos;
b) Etapa 2 – Avaliação da Comissão de Seleção;
c) Etapa 3 - Análise documental
5.2. Da habilitação dos projetos: triagem, de caráter eliminatório, coordenada pela
equipe do Centro de Programas Integrados, com o objetivo de verificar se o proponente cumpre as exigências previstas neste Edital para inscrição.5.3. Da avaliação da Comissão de Seleção: avaliação, de caráter classificatório, de
todos os projetos habilitados na etapa 1 - triagem.5.4. Da análise documental: verificação, de caráter eliminatório, da situação fiscal e
documental dos proponentes contemplados.5.5. Todos os projetos que não se enquadram no objeto da bolsa, de acordo com análise da Comissão de Seleção, serão desconsiderados pela mesma durante a etapa 2.
6. DOS CRITÉRIOS DESELEÇÃO
6.1. Os projetos serão avaliados conforme os seguintes critérios:
CRITÉRIOS | PONTUAÇÃO |
Criatividade e inovação – originalidade das ações e busca de novas práticas e relações no campo cultural | 0 a 30 |
Relevância cultural – valor simbólico, histórico e cultural das ações e manifestações culturais e artísticas envolvidas. | 0 a 35 |
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terça-feira, 20 de abril de 2010
Fwd: Romance do Vaqueiro Voador no Canal Brasil nesta terça-feira, 20 de abril de 2010
Romance do Vaqueiro Voador no Canal Brasil nesta terça-feira, 20 de abril de 2010
22:00 | Romance do Vaqueiro Voador Ano: 2008 | País: Brasil
|
O vôo do Ícaro do sertão
Vladimir Carvalho
reflete sobre forma e
conteúdo de O romance
do vaqueiro voador,
em cartaz na cidade
VLADIMIR CARVALHO
ESPECIAL PARA O CORREIO
Apropósito de O Romance do Vaqueiro
Voador, filme que acaba de estrear no
circuito comercial em Brasília, ocorreume,
logo que o assisti ano passado, o
que à primeira vista pode parecer rematada extravagância:
fosse nosso contemporâneo o pintor
flamengo Pieter Brueghel, o Velho, o tema da
construção de Brasília não escaparia à sua palheta
tão chegada aos escancarados espaços e
às gentes que nele circulam. Aqui ele poderia
trocar de inspiração e em vez de se inspirar em
Hyeronimus Bosch procuraria um outro quase
homônimo, o João Bosco, autor do cordel que
deu margem ao filme de Manfredo Caldas.
Logo em sua abertura magnificente, com os
créditos de apresentação de Fernando Pimenta,
senti-me planar junto com a câmera, flutuando
com ela sobre a Esplanada dos Ministérios
e o cenário em sua volta. E, tomado pela
vertigem do movimento e da música impactante
de Marcus Vinícius, experimentei a sensação
de reencontrar a obra do mestre renascentista
que quase sempre abarcava com a vista
do alto os seus temas como se os sobrevoasse
até os difusos horizontes. Mas, olhados mais
de perto no foco desses plongês, se viam as cenas
que flagrava, cheias de movimento e intenções,
de figuras prestes a se mexerem para o
deleite de uma invisível câmera de filmar. Assim
são as suas telas célebres como o Porto de
Nápoles, A Colheita do feno,A Torre de Babel,A
Luta de carnaval e Quaresma ou a apavorante
O Triunfo da Morte, aterradora "panorâ
á havia esquecido o pintor com relação ao
Vaqueiro voador, quando revendo o filme e relendo
o longo e tocante poema de João Bosco
Bonfim, tornou-me a baixar o fantasma de
Brueghel e dessa feita mais explicitamente. É
que casualmente decifrei nos versos do cordel
o nome Oraci, um dos apelidos do Vaqueiro,
que lido ao contrário é Ícaro, justo o tema do
holandês na fabulosa Paisagem com a queda
de Ícaro, quadro que tem a mesma e característica
visão do alto a contemplar a condição e a
faina humanas, alimentadas de sonho e utopia.
E aí associei essas ilações à estratégia poética
adotada por Manfredo Caldas e seu co-roteirista
Sérgio Moriconi para traduzir no cinema
a narrativa literária. Ele sobrevoa com sua câmera
em plongê os amplos espaços da grande
urbe já construída e movimentada, prenunciando
o assunto que persegue, até descer
vertiginosamente em mergulho e aterrissar
nas tensões da tragédia que vai contar.
Nesse lance, primeiro procede sorrateiro como
se cercasse a caça à maneira do gavião
que a espreita do alto antes do bote final. Essa
é a primeira manifestação de uma "forma" de
que Manfredo se acerca e termina por se
apossar por inteiro no transcurso do filme,
como se aos poucos fabricasse a carnadura
que vai encobrir e visibilizar o esqueleto de
um duro e implacável conteúdo.
Nunca antes Manfredo foi tão obsessivo no
encalço de sua expressão. Diferente do seu
primeiro filme de longa duração, Uma questão
de terra, Vaqueiro voador está longe de ser um
registro puramente documental, radicalmente
fiel à tradição do gênero que procurava no real
a sua razão de ser e quando, mais do que tudo,
era ao chamado conteúdo que se dava mais
atenção. No caso em tela, não. É a busca obstinada
de um modo particular de "dizer", de expressar-
se na língua do cinema que importa. E
aqui ele claramente faz a corte à forma como
se ela existisse por si só, e em si, separada do
seu conteúdo, como se dirigindo a uma musa
difícil de conquistar. Nesse sentido, Vaqueiro
Voador é um salto na carreira de Manfredo,
quase uma ruptura drástica.
Vale a pena sublinhar também o feliz domínio
do tempo da narrativa fazendo-a inflectir
no momento exato em que ficção e documentário
definitivamente se acoplam, ensejando a
esperada modulação. Essa curva de ascensão
leva o filme até a sua culminância catártica,
quando o drama do indivíduo e a tragédia dos
trabalhadores se tornam praticamente simbióticas.
Na barbearia, diante de meridiana verdade
pode-se dizer sem medo de estar sendo tosco,
que o filme faz barba, cabelo e bigode. O serviço
é completo. Sob os cuidados do fígaro suburbano,
os depoimentos sobre a chacina, muito bem
duram pouco mais de 10 minutos, levando o filme
ao pico máximo, alçando vôo derradeiro e
arremetendo com toda força para o desenlace,
após o que alcança a conseqüente ressaca como
que acordando das profundezas do transe. Nunca
antes de Raimundo (ou Oraci?) precipitar-se
como um ícaro sertanejo no vazio de discutível
suicídio. Nessa altura o rotativo vem subindo e a
música faz a "festa" até o final, narradora e participativa
como foi desde o início.
VLADIMIR CARVALHO É DOCUMENTARISTA
Crônica da Cidade
CONCEIÇÃO FREITAS // conceicao.freitas@correioweb.com.br (cartas: SIG, Quadra 2, Lote 340 / CEP 70.610-901)
O VAQUEIRO
VOADOR
SUMIU
Uma semana, uma única semana,
foi o tempo em que O romance do vaqueiro
voador ficou em cartaz. Até as
poltronas acolchoadas do cinema devem
ter se sentido incomodadas com
o documentário de Manfredo Caldas,
baseado no texto de João Bosco Bezerra
Bonfim. Afinal, o filme pega a
contramão da história oficial da construção
de Brasília e, miticamente,
fala do destino ingrato que chamou
para o Planalto Central uma imensidão
de migrantes nordestinos, sugou-
lhes a força de trabalho e os deixou
voar de um andaime de um prédio
em construção.
Não tive tempo de ver o filme, até
podia ter tido, soubesse que ficaria
em cartaz somente uma e protocolar
semana. Mas li o texto de João Bosco,
a sinopse do filme e a crítica de Luiz
Carlos Merten, no seu blog no portal
www.estadao.com.br. Diz Merten
que assistiu ao filme sozinho numa
sala de São Paulo: "O romance do vaqueiro
voador é um filme de difícil
classificação. Não é um documentário
tradicional nem uma ficção (…)
Mas o fato de ser difícil de enquadrar
torna mais bela a história que também
não se encaixa na historiografia
oficial, e tanto que foi apagada". O
crítico diz que O romance... é um "ensaio
poético, um poema filmado,
uma colagem de imagens distintas".
O poema que inspirou o filme foi
publicado em 2004, numa edição
também feita de colagens. Num tamanho
extragrande (quase o dobro
de um Aurélio), mas com apenas 44
páginas, o livro junta gravuras de
Abrão Batista com imagens de Vladimir
Carvalho (do filme Brasília segundo
Feldman) e fotografias do Arquivo
Público.
Diz o poema de João Bosco que
em noite de lua quem se aproximar
da Esplanada dos Ministérios há de
ouvir uma voz que ecoa entre os
blocos. "Que segredo esconde/Essa
aparição medonha/Será milagre de
Deus?/Será alguma peçonha?,/Se
quer saber então ouça/Nâo faça cerimônia".
Quem prefere guardar no peito e
na memória a idéia de que a construção
de Brasília foi uma epopéia imaculada
e de heróis invencíveis, sugiro
que pare por aqui. O poema vai dizer
que não foi bem assim.
O que aconteceu com o vaqueiro
voador foi o seguinte, nos dirá o poeta:
"Era janeiro primeiro/Nos idos
anos cinqüenta/Quando voou um
vaqueiro/De altura sem tamanho/
Espatifou-se no chão/Teve da
vida o desengano".
Quem teria sido o infeliz voador?
"Sobrenome ele não tinha/Era Oraci
Vaqueiro/Ou fosse Raimundo Nonato,/
Quem sabe Tonho ou Joaquim?/
Nome é o que menos conta/
Para quem morre assim."
Vaqueiro Voador nem enterro teve,
foi jogado nos alicerces de algum
dos ministérios. Desde então, toda
lua traz a cantiga lamentosa do peão.
E "o que no princípio era medo,/Tornou-
se consolação,/Todos esperavam
a lua/Para ouvir aquela canção/
Que era triste e lamentosa/Mas
falava ao coração".
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Lançamento de O Lobo-Guará de Hotel, dia 18 de abril, 16h, na Praça de Vidro do Taguatinga Shopping
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quarta-feira, 24 de março de 2010
Apresentação e debate do filme "O romance do vaqueiro voador",
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Programa Nacional de Bolsas para Autores com Obras em Fase de Conclusão
24 de fevereiro de 2010
Programa Nacional de Bolsas para Autores com Obras em Fase de Conclusão
Inscrições até 31 de março
Atualizado em 01 de março de 2010
Com o objetivo de incentivar a criação literária nacional, a Fundação Biblioteca Nacional concede Bolsas para Autores com Obras em Fase de Conclusão. Em reconhecimento à qualidade literária e técnica de seus textos, esta concessão de bolsas visa a estimular o escritor a concluir obra de sua autoria.
Mais informações: (21) 2220-1987 / Georgina Staneck
- Publicado por Geisa - Observatório dos Editais
- Categoria(s): INSCRIÇÕES ABERTAS, Inscrições Abertas
- Tags: Editais e Premiações, Programa Nacional de Bolsas para Autores com Obras em F
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terça-feira, 23 de março de 2010
Eu e o Vaqueiro Voador estaremos no I Colóquio Internacional sobre Poéticas da Oralidade
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terça-feira, 9 de março de 2010
das quadras e outros de Fernando Pessoa
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quinta-feira, 4 de março de 2010
Rosa Morena, de Íris Borges, na Biblioteca Demonstrativa de Brasília: É HOJE!!!
Título: Rosa Morena
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Rosa Morena, de Íris Borges, na Biblioteca Demonstrativa de Brasília: É HOJE!!!
Título: Rosa Morena
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segunda-feira, 1 de março de 2010
Adágios da compensação
Quem muito tem, de que bolso é que vem?
Quem muito esconde, bota onde?
O corrupto que nada escuta tem a mãe impoluta?
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
No Reino dos Preás, Rei Carcará na seleção da FNLIJ para Bolonha - 2010
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Crença demais nos ditados populares
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Adagiário popular para Wilson Lima e CLDF
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
nesta superquadra perdida
sem norte, sul ou sudoeste
arruda e p.o. se enredaram,
vítimas da própria peste.
Sabedoria popular em pílulas
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
O Observatório da Imprensa também sabe onde mora a plutocracia
À sombra do escândalo
Por Luciano Martins Costa em 19/2/2010
Comentário para o programa radiofônico do OI, 19/2/2010
A crise política produzida pela revelação de um esquema de distribuição de propinas em Brasília ganha novos e interessantes contornos no final desta semana carnavalesca.
O governador interino, Paulo Octávio Alves Pereira, que, segundo destaca o Globo, chegou a ensaiar três cartas de renúncia, anuncia que vai ficar no cargo, esperando para ver se a Justiça ou qualquer outro poder esotérico o arranca da cadeira. Já sem apoio do seu partido, o Democratas, o vice-governador no exercício não tem grandes ambições políticas, ao contrário do que fazem pensar as notícias dos jornais.
Paulo Octávio se mantém no cargo para tentar salvar seus negócios, totalmente vinculados ao governo do Distrito Federal.
O governador interino, que completou 60 anos de idade em plena crise, no dia 13 passado, sábado de carnaval, construiu seu império de empreiteiras e propriedades imobiliárias nas sombras do poder público. Ele representa a figura do capitalista que vive como parasita do Estado. Aparece nos bastidores de escândalos há duas décadas, desde a eleição do ex-presidente Fernando Collor de Mello, de cuja amizade também se beneficiou. Observar seus movimentos ajuda a entender como funciona a política na capital federal.
O mesmo esquema
Os jornais acompanharam as tentativas de Paulo Octávio de obter algum apoio para seguir no cargo, enquanto se acumulam as evidências de que o governador titular, José Roberto Arruda, terá seu mandato cassado. Sua última grande cartada foi a visita ao presidente da República, de onde esperava sair com algum alento.
Sabe-se que o presidente Lula da Silva não quer o ônus de ser o autor de uma intervenção no governo da capital, e o governador interino esperava alguma declaração que o ajudasse a recompor minimamente a governabilidade para seguir no poder. Mas, apesar de a reunião ter sido a portas fechadas, nada fica secreto na corte, e seu fracasso logo virou notícia.
Alguns dos blogueiros mais influentes de Brasília apostaram, no começo da noite de quinta-feira (18/2), que Paulo Octávio não completaria o fim de semana no governo. Um deles chegou a explicar "por que Paulo Octávio renunciou".
Erraram. Porque acharam que se trata apenas de política.
A motivação de Paulo Octávio não é o poder. É o dinheiro. Ele é apontado como o avalista do esquema coordenado por José Roberto Arruda, que já foi também, por mais de dez anos, o mesmo esquema do ex-governador Joaquim Roriz.
Os negócios da política
O Estado de S.Paulo publica na edição de sexta-feira (19) cópia de uma planilha de computador apreendida pela Polícia Federal, na qual está desenhado o esquema de loteamento de 4,5 mil cargos de confiança na administração do Distrito Federal, com os nomes de padrinhos e apadrinhados e os totais de salários dos cargos comissionados. Os principais beneficiários são deputados distritais. Dos 24 deputados de Brasília, 18 estão na lista, o que explica de certa maneira como funciona o esquema.
Mas a distribuição de cargos não era a única forma de pagamento pelo apoio dos parlamentares. Tinha também a farta distribuição de dinheiro vivo, como ficou provado nos vídeos que foram parar na internet.
Mas ainda não é esse o núcleo e objetivo central do esquema escandaloso. O que, afinal, um empresário bem sucedido, sem necessidade de se expor à execração pública, está protegendo ao permanecer no cargo por uns poucos meses?
O que Paulo Octávio Alves Pereira tenta preservar, e que não aparece explicitamente no noticiário, é o Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal. Essa informação abre a coluna "Painel" da Folha de S.Paulo de sexta-feira, mas o jornal não se estende em maiores explicações.
A mudança no planejamento urbano de Brasília é um velho sonho dos empreiteiros de Brasília. O projeto aprovado em 1997, no governo de Christovam Buarque, era pouco intervencionista. Por isso, o plano diretor foi reformado num dos quatro mandatos do ex-governador Roriz e, finalmente, no governo de Arruda, ganhou os contornos desejados pelo grupo, sendo aprovado pela Câmara Distrital em março do ano passado. Trata-se, segundo a nota da Folha, de uma verdadeira mina de ouro.
A imprensa poderia contar um pouco mais dessa história e parar de fingir que a crise de Brasília é política. Negócios são sempre negócios.
A folha sabe onde mora a plutocracia
RENATA LO PRETE - painel@uol.com.br
São os negócios
Na opinião de quem conhece bem Paulo Octávio, um dos elementos para entender seus movimentos erráticos desde a prisão de José Roberto Arruda é o receio de que a renúncia ao governo, seguida de eventual intervenção, coloque em risco ao menos parte de seus muitos negócios no Distrito Federal.
Mais especificamente, o governador interino teme que o mandatário da faxina venha a revogar o Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal, mina de ouro para as empreiteiras de "PO". Em depoimento à PF, o gravador-geral Durval Barbosa afirmou que cada um dos 19 votos para aprovar o Pdot na Câmara Distrital custou até R$ 420 mil. O Ministério Público do DF tenta anular a votação.
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Fluxo de caixa. Além do possível prejuízo aos negócios, preocupa Paulo Octávio a perspectiva de, uma vez fora do cargo, ver seus bens bloqueados pela Justiça. (do Painel de 19/2/2009)
Ainda a voz do dono
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O dia em que PO perdeu a chance de pedir para obrar e não voltar mais
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Sobre a renúncia à renúncia de Paulo Octávio
pós-carnaval
as musas do carnaval,
lembrando-nos a riqueza
desse pátrio festival;
porém, seu silêncio áureo,
a custo de cabedal
não esconde a guerra podre
que grassa, fera, infernal:
a colher, bem seletiva,
os pobres deste País,
com a pena capital.
Qualquer um, menos o patrão
C M YK
C M YK
32 • Cidades • Brasília, sábado, 13 de fevereiro de 2010 • CORREIOBRAZILIENSE
» LUÍSA MEDEIROS
» SAMANTA SALLUM
Menos de 24 horas depois
da prisão do governador
afastado José
Roberto Arruda (sem
partido) e do pedido de intervenção
federal em Brasília, a base
aliada do governo na Câmara Legislativa
está se desmanchando.
A defesa feroz do governador não
faz mais parte do discurso dos
deputados governistas. Quem
não é citado nas denúncias da
Caixa de Pandora ou na suposta
tentativa de suborno de Edson
Sombra prefere ficar longe da
crise. Depois da sucessão de decisões
judiciais atingindo o Executivo
local, o clima que paira na
Casa é de temor. Para evitar o
pior, deputados decidiram mostrar
serviço. Fazem parte da agenda
pós-carnaval a aprovação dos
pedidos de impeachment do governador,
a composição da CPI
da Codeplan e a análise dos processos
de quebra de decoro parlamentar
de oito distritais.
O comportamento volátil dos
distritais da base aliada deu sintomas
claros ontem. Após reunião
de quatro horas na presidência
da Casa com a presença
de 14 deputados, o relator da Comissão
de Constituição de Justiça
(CCJ), Batista das Cooperativas,
até então vice-líder do governo,
anunciou que vai apresentar na
próxima quinta-feira relatório
pela aprovação dos três pedidos
de impeachment
contra
Arruda. Batista sempre defendeu
que a comissão deveria analisar o
mérito da questão e não apenas a
admissibilidade dos pedidos de
impedimento do governador. A
tese abria a possibilidade de os
pedidos serem arquivados na
CCJ e não passarem pela Comissão
Especial, como prevê a legislação
federal que regulamenta o
impeachment. A postura do governista
e amigo do governador
afastado mudou com os recentes
acontecimentos políticos. “Li e
interpretei 12 mil páginas para
dar um parecer pela admissibilidade
dos pedidos”, contou.
O relatório dos pedidos precisa
ser apreciado pelos cinco integrantes
da CCJ. A saída de Geraldo
Naves (DEM) da Câmara Legislativa
— que se entregou ontem
à PF — deixou vaga a presidência
da comissão, que deverá
ser preenchida por Paulo Roriz
(DEM). Caso sejam aprovados, os
pedidos serão encaminhados para
a Comissão Especial, cuja composição
pode ser definida na próxima
semana. Não há certeza se
os parlamentares respeitarão os
prazos determinados por lei (veja
arte). Integrante da CCJ, Paulo Tadeu
defendeu que a Comissão Especial
aprecie os pedidos assim
que chegarem. Agora, ele acha
possível acelerar os trabalhos. “A
prisão do governador e o pedido
de intervenção fizeram com que
os parlamentares mudassem de
posição”, constatou o petista.
Interesses
A verdade é que está difícil encontrar
na base governista quem
queira se expor defendendo os
interesses de Arruda. Não há candidatos,
por exemplo, para preencher
as vagas na CPI da Codeplan
abertas com a saída de Alirio Neto
(PPS) e de Geraldo Naves. Assim,
os nomes de José Antônio
Reguffe (PDT) e de Jaqueline Roriz
(PMN) devem ser indicados
como os novos membros. “Só entro
na CPI se for para investigar a
fundo, não vou participar de jogo
de cena”, disse Reguffe.
O corregedor da Casa e amigo
de Arruda, Raimundo Ribeiro
(PSDB) — que leu a carta de
afastamento do governador na
última quinta-feira —, vai passar
o carnaval analisando o inquérito
do STJ com as denúncias da Operação
Caixa de Pandora. “Não sei
os outros, mas sou coerente e
meu comportamento continua o
mesmo. Nunca me coloquei como
governista nem como oposição”,
comentou Ribeiro. Em 26 de
fevereiro, ele entregará o relatório
para abertura ou não de processo
disciplinar na Comissão de Ética
contra os oito deputados envolvidos
nas denúncias. Antes da prisão
de Arruda, havia forte pressão
para que a comissão arquivasse
os processos ontem mesmo. Mas
o presidente da Comissão de Ética,
Bispo Renato (PR), bateu o pé
e se negou a aceitar a proposta.
O deputado Paulo Roriz (DEM),
recém saído da secretaria de Habitação,
está mais independente
depois da ordem do DEM de se
descolar do governo Arruda. Ao
sair do GDF, era a esperança de Arruda
para reforçar a tropa de choque
na Câmara. Mas já não demonstrava
disposição para ser escudeiro
do governador afastado.
CAIXA DE PANDORA
Opinião do internauta
Leitores do Correio
comentaram no site a
decisão do ministro
Marco Aurélio Mello, de
rejeitar o pedido de
habeas corpus do
governador afastado José
Roberto Arruda. Veja
algumas opiniões:
Clovis Hachuy
“Parabéns ao ministro
Marco Aurélio. Não
poderíamos esperar outro
resultado de seu
julgamento. Mostra para
o povo e para o mundo
que o STF é
independente. Não julga
sob pressão.”
Francisca Silva
“Intervenção, não.
Precisamos terminar as
obras. Agora todo mundo
é santo. A polícia tem que
investigar desde o
governo passado.
Ninguém é santo, nem o
Sombra.”
Eliseu Lima
“Parabéns aos dignos
senhores juízes. Merecem
toda a nossa admiração e
consideração por fazerem
valer a lei brasileira. Eu
achava que era só pobre
que ia para na cadeia.
Mas Vossas Excelências
me mostram que a lei é
para todos e que
ninguém está
acima dela.”
Helder Silva
“Ainda não é hora para
comemorar, afinal de
contas, não é só no DF
que existe corrupção. A
corrupção está
entranhada em todos os
estados e prefeituras do
nosso país, nas quais os
chefes do Executivo
compram o apoio dos
membros do Legislativo.
O pior de todos são os
parlamentares que
traem o povo.”
Eduardo Aguiar
“Fica, Arruda, na cadeia.”
Sérgio Torquato
“Só o Judiciário mesmo
para fazer alguma coisa.”
Alisson Silva
“No Planalto Central,
perto do VLT, um mineiro
de Itajubá viu o sol
quadrado amanhecer…
Complete esse sambaenredo.”
Carlos Guilherme
Vasconcelos
“E os demais deputados
distritais que ganharam
dinheiro com a
quadrilha? Vamos colocálos
na cadeia também.”
Joaquim Aragão
“Agora, sim, temos
perspectivas de
comemorar os 50 anos.”
Mário Luiz Itaborahy
“Parabéns, senhor
ministro Marco Aurélio.
Só torço, agora, para seu
par, Gilmar Mendes, mais
uma vez, não desmandar
sua decisão”
Rafael Tavares
“Só falta a intervenção
federal, já que está tudo
uma bagunça.”
Redyaj Silva
“Não podemos esquecer
desses deputados distritais
que defendiam o Arruda.
Vamos trabalhar para que
nenhum consiga a
reeleição.”
Luiz Carlos Tanaka
“Alguma coisa está
mudando neste país.”
Após três dias de varredura nos
gabinetes de deputados da Câmara
Legislativa, os agentes da
Departamento de Atividades Especiais
(Depate) da Polícia Civil
do DF não encontraram nada que
comprovasse a prática de escutas
ambientais e grampos telefônicos
ilegais na Casa. Há 10 dias, os policiais
goianos Luiz Henrique Ferreira
e José Henrique Dares Cordeiro
foram detidos na saída sul
de Brasília por suposta prática de
arapongagem nas dependências
da Câmara. Os dois pertencem à
Delegacia Estadual de Repressão
a Narcóticos (Denarc) e estavam
na capital sem o conhecimento
da corporação de Goiás. Eles citaram,
em depoimento, que o exfuncionário
da Câmara Francisco
do Nascimento Monteiro os teria
contratado, supostamente a mando
do governador afastado José
Roberto Arruda.
Segundo o delegado Fábio
Souza, responsável pela varredura,
foram vistoriados os gabinetes
dos 24 distritais, da presidência
e vice-presidência da Casa,
da liderança do PT e da segunda-
secretaria da Mesa Diretora.
“Não foi encontrado nada”,
garantiu. Sobre a possibilidade
de os arapongas terem retirado
os grampos durante a semana
que se passou depois da detenção
dos policiais goianos, o delegado
disse que a polícia do DF
agiu assim que foi acionada. “Começamos
a varredura assim que
fomos solicitados pela presidência
da Casa”, afirmou. Para localizar
os equipamentos clandestinos,
os policiais usaram um detector
de semicondutor, capaz
de encontrar microfones e outros
metais, e telescópios. Um relatório
com o resultado do trabalho
será entregue ao presidente
da Casa, Wilson Lima (PR). (LM)
Sem vestígio de grampos
Deputados da situação não adotam
mais uma postura tão pró-Arruda.
Depois do carnaval, processos
de impeachment deverão andar
Leonardo Prudente (sem partido)
Aparece em dois vídeos gravados por
Durval Barbosa. Num deles, recebe
dinheiro e guarda em todos os
bolsos e nas meias. Em outro, reza
pela vida de Durval. Também é
citado em conversas como
beneficiário de contratos com o
governo e de pagamentos
mensais de R$ 50 mil. Devido às
denúncias, renunciou à Presidência da
Câmara de Legislativa.
Eurides Brito (PMDB)
Aparece em vídeo gravado por Durval
recebendo maços de dinheiro,
durante a campanha de 2006, e os
guarda na bolsa. A deputada é
também citada em depoimento de
Durval como beneficiária de
pagamento mensal no valor de R$ 30
mil em troca de apoio para o
governador.
Alvos de denúncias
Júnior Brunelli (PSC)
Foi filmado recebendo um
maço de dinheiro de Durval
na campanha de 2006. O exsecretário
de Relações
Institucionais também
declarou em depoimento
que Brunelli recebia mesada
no valor de R$ 30 mil desde
2002. Ele é o autor da
Oração da Propina, que ficou célebre
Benício Tavares (PMDB)
Em depoimento, Durval
Barbosa disse que Benício
Tavares recebia R$ 30 mil
ainda no governo anterior,
para favorecer a
candidatura de Arruda.
Ele também foi alvo de
vídeo gravado por Durval,
mas não aparece
recebendo dinheiro.
Rôney Nemer (PMDB)
Citado em conversa
gravada em que o
então chefe da Casa
Civil, José Geraldo
Maciel, diz que ele
recebia R$ 11,5 mil do
assessor de imprensa
Omézio Pontes.
Rogério Ulysses
(sem partido)
Citado em conversa
em que o então chefe
da Casa Civil, José
Geraldo Maciel, disse
que pagava R$ 50 mil
para o deputado, que
ainda recebia R$ 10
mil do assessor de imprensa Omézio
Pontes. Além disso, ele foi alvo de ação de
busca e apreensão em sua casa e no
gabinete na Câmara Legislativa.
Aylton Gomes (PR)
Citado em conversa em
que o então chefe da
Casa Civil, José Geraldo
Maciel, disse que pagava
a ele R$ 30 mil.
O deputado, segundo
o diálogo, ainda
recebia R$ 10 mil
de Omézio Pontes.
Benedito Domingos
(PP)
Em depoimento, Durval
Barbosa disse que
Benedito recebeu R$ 6
milhões para apoiar a
campanha do governador
Arruda. Ele também é
citado em conversa de
José Geraldo Maciel como beneficiário de
dinheiro que lhe seria entregue pelo
conselheiro Domingos Lamoglia.
Confira os deputados distritais, em exercício de mandato, podem ser processados por quebra de decoro parlamentar:
Batista: pela admissibilidade dos pedidos de impeachment
Policiais civis do DF fizeram varredura em toda a Câmara Legislativa
A fuga dos distritais aliados
Carlos Moura/CB/D.A Press
Carlos Silva/Esp. CB/D.A Press
Fotos: Carlos Moura/CB/D.A Press
Cadu Gomes/CB/D.A Press - 15/12/09
Carlos Vieira/CB/D.A Press - 11/9/08
Carlos Silva/Esp. CB/ D.A Press - 10/12/09