Onde, outrora, riachos secos
Hoje, pequenas barragens
Onde lavandeiras cantam
A roupa que as mulheres batem
Mas no cantar de pássaros e donas
A melancolia doce
Das flores de mofumbo
Trai a memória das secas:
Ate quando? Ate quando?
Joao Bosco Bezerra Bonfim
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